nossos desejos...



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Mostra pedagógica... sucesso!

Antes tarde, que mais tarde!

Demorei um pouco para postar o texto que o Douglas Britto, aluno da escola Baltazer de Oliveira Garcia (POA) escreveu sobre a III MOSTRA PEDAGÓGICA, organizada pela ESAE BOG. O Douglas integrou a turma que fez comigo a oficina de jornalismo online, e saiu-se um verdadeiro FOCA!!!

Reproduzo abaixo seu texto e com ele uma abraço hiper carinho para a Maria Luiza, a Alveny e todo o pessoal das escolas que compõe o projeto, do qual tenho muito orgulho de participar!

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Manifestações artísticas, apresentações de dança, foi o que a III MOSTRA PEDAGÓGICA E I SEMINÁRIO “AS LINGUAGENS DO PROTAGONISMO JUVENIL, ROMPENDO LIMITES” nos mostrou.
Realizado no dia 20 de Outubro de 2010 no Auditório Dante Barone, na Assembléia Legislativa, o evento foi organizado pela EQUIPE DE SAÚDE ESCOLAR BALTAZAR DE OLIVEIRA GARCIA, coordenado pela psicóloga Maria Luiza Ramos. O evento contou com a presença do Secretário da Educação do Estado do Rio Grande do Sul, Sr. Ervino Deon, de representantes da 1º COORDENADORIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, e coordenadores da SEÇÃO DE SAÚDE ESCOLAR.
Estiveram presentes 28 escolas da zona norte de Porto Alegre, apresentando os trabalhos desenvolvidos no ano de 2010.
Contamos com a presença da Jornalista, Professora e Mestra, Bibiana de Paula Friderichs, da Universidade de Passo Fundo, que fez a palestra sobre o tema “As Linguagens do Protagonismo Juvenil Rompendo Limites”, onde os jovens viram a importância deles na nossa sociedade e exemplos de vida.
A escola também apresentou grandes projetos, como o do professor Jonas Cordeiro com o tema “O quê? Para quê? Onde usamos? E como podemos mudar? 8 Jeitos de Mudar o Mundo”, que eram perguntas que os alunos faziam, e ele montou um projeto em cima disso.
A professora Leila Nunes, com o projeto “Protagonismo Juvenil. Integração Família Escola”, que foi um sábado de integração com as famílias do nosso bairro, com artesanato e exposições de trabalhos.
E o grande projeto foi a apresentação “Jornal Bognews-Protagonismo em ação” representado pela parceira e professora Joci Souza,e pelo editor chefe Douglas Brito, onde divulgamos e contamos as pessoas a história do nosso jornal e futuros projetos.
Na parte da tarde tivemos as manifestações artísticas, onde tivemos apresentações de dança, oficinas de literatura, peças teatrais, corais, onde tivemos a apresentação de alunos com parceria de escola de samba.
Agradecemos a presença de todos e parabenizamos pelas apresentações.
À EQUIPE DE SAÚDE ESCOLAR, (Alveny, Maria Luiza, Olga, Roseli, Salete) nosso carinho e respeito pelo belo trabalho realizado!
Ano que vem tem mais!!!

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XII Semana Acadêmica da FAC

Nosso evento está supimpa, tem até show com Hermeto Pascoal. Participe!



De 18 à 22 de outubro - inscrições abertas!

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Ridículo?

Segunda, 13 desetembro de 2010.
Postado por Bibiana de Paula Friderichs às 02:20


Fazia muito tempo que eu não assistia TV. Claro que ao longo do dia, em um ou outro momento, acabo ligando o monstrengo no meio da sala. Mas aqui em casa, ele serve apenas para ver alguns filmes, e essencialmente para poluir sonoramente meu ambiente, enquanto ando pra lá e pra cá, no intervalo do almoço ou da noite, arrumando alguma coisa.

Mesmo assim, de quando em quando, me pego pensando nessa relação que temos com a TV e o tal potencial de invisibilidade tão perseguido por alguns designers da microinformática, que ela já atingiu há tempos.

Dizemos que a TV não tem cerimônia, não exige ritual, nem sequer demanda nossa atenção; não precisamos racionalizá-la: basta ligar um botão e todo resto acontece, como num passe de mágica, que, aliás, nem é tão mágico assim (agora sabemos: afinal, o Youtube e as câmeras digitais já nos ensinaram uma porção de coisas).

Hoje, contrariando a rotina, lá pelas 10h da noite resolvemos assistir TV. O Diego disse: “- coloca na Globo, faz um tempão que eu não vejo o Fantástico!”, e passados os primeiros minutos, exibindo a “cobertura” esportiva (está entre aspas porque eu não chamaria isso de jornalismo, parece mais anúncio pago), quase tive uma síncope!

É nestas hora que eu me pergunto: - o que eles estão pensando? Não há nada mais importante a ser dito? Não há nem um outro tipo de entretenimento a ser feito? Porque jornalistas se prestam a esse papel? Porque permitem que sua imagem seja usada desta forma?

Estou falando de um reality show que passou logo depois do esporte. Quando me dei por conta, estava assistindo a uma prova ridícula, onde as mulheres colocadas em caixotes e presas num túnel, foram submetidas a presença de inúmeras baratas, aranhas, ratos e cobras. Os animas e/ou insetos, eram depositados sobre seu corpo, enquanto elas arrancavam bandeirolas com a boca. Para finalizar, o quadro é coroado com a apresentação de Glenda Kozlowski, antiga repórter da globo, renomada pela apresentação do Globo Esporte.

Ridículo? Incompreensível, isso sim!

Ridículo é o conteúdo da programação, a minha inteligência sendo subestimada. Ridícula é a seqüência da programação e as personagens que compõe o quadro, uma discurso, cujos signos amarram o jornalismo ao entretenimento, e o esporte as bizarrices artificiais da sobrevivência. Onde é que a direção desta (e provavelmente das demais emissoras) quem chegar? Qual pode ser o resultados intelectual deste tipo de comunicação? Social? Político?

Desliguei a tv...

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Homenagem a Saramago

Segunda, 19 de julho de 2010.
Postado por Bibiana de Paula Friderichs às 15:45
(mesmo tardia, sincera)!
Recebi através da lista do Grupo Mídia Sonora da Intercom, ainda em junho, este áudio precioso. Trata-se de uma entrevista gravada em 2000, pelo projeto de extensão Universidade no Ar, da UFF, coordenado pela professora Ana Baumworcel. O projeto produzia programas para a Rádio MEC e registrou a visita do escritor à Universidade naquele ano. Ouça aqui:

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    "ao reescrever o que dissemos, protegemo-nos, vigiamo-nos, riscamos as nossas parvoíces, as nossas suficiências (ou insuficiências), as hesitações, as ignorâncias, as complacências; [...] a palavra é perigosa porque é imediata e não volta atrás; já a scriptação tem tempo à sua frente, tem esse tempo próprio que é necessário para a língua dar sete voltas na boca; ao escrever o que dissemos perdemos (ou guardamos) tudo o que separa a histeria da paranóia" (BARTHES, 1981, p.10).

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quem é a garota da vitrine?

Minha foto
Sou formada em Radialismo e Jornalismo pela Universidade de Passo Fundo e desde 2004 atuo como professora dos cursos de Comunicação Social na mesma instituição. Ainda na UPF, fiz especialização em Leitura e Animação Cultural, e recentemente concluí o doutorado pela PUCRS. Sempre trabalhei com o universo radiofônico, pelo qual sou apaixonada. Gosto particularmente das suas aproximações com a arte. Minhas últimas descobertas de pesquisa rondam em torno da produção de sentido (em nível verbal e não-verbal) sob a perspectiva semiológica.

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pelo caminho...

pelo caminho...
lendo... só lendo e imaginando uma história da nossa suposta história...

O museu é virar a gente de ponta cabeça. Tem versão digital ao clicar na imagem.

da era do pós-humano.

de Brenda Rickman Vantrease, sobre os poderes que se interdizem desde o início dos tempos.

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o que são scriptografias e outras escrivinhações?

O título deste blog foi inspirado nas observações feitas por Roland Barthes a cerca do processo de produção e significação dos textos que circulam pela prática social. Ele fala em scriptação, escrita, escritor e escrevente. No entanto, o nome scriptografias e outras escrivinhações, não passa de uma "licença" poética, por assim dizer, com o objetivo de nominar um espaço de livre expressão, em formatos e temas que fazem parte do meu cotidiano, assim como do cotidiano de quem por aqui passar.
    hola !



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