os meus segundos na sexta do "azar é deles"...

Há dias atrás me supreendi com olhos voltados para os tempos idos, sentido uma certa nostalgia da experiência dos outros. Por natureza ou por cultura, queria ter sido parte no Maio de 68. Me pareceu que havia tanto a aprender por lá. Mas agora, debruçada sobre os trajetos que de fato percorri e observando os demais pares de pés parceiros que acompanham minha caminhada, penso que também fizemos nossa pequena revolução.
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pronto minha fala registrada!

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9 comentários:

PH disse...

É necessário se fazer revoluções em nosso tempo, seja ele qual for, porém, vejo que o melhor mesmo é começarmos com mudanças internas, no nosso caráter. Os estudantes hoje, nada mais são do que estudantes, deveriam eles (nós, EU), conhecer melhor nossa história para não cair no mesmo erro.

Abraço

Jorge Alexandre Machado disse...

Me tocou profundamente. Como o mundo está precisando de maios de 68. Aquela época revolucionou o planeta em vários setores: cultural, político, social e por aí afora. Belo texto Bibiana estou cada vez mais fã do seu Blog. A propósito fiz a matéria que sugeriu para mim no meu blog. Dê uma passada lá confira e me dê retorno (www.portaldosfatos.blogspot.com) abs e cumprimentos.

Jorge Alexandre

Pablito disse...

AAAAhhh... Moleculares Revoluções...

Comentário a respeito do comentário do Pehaga:

- Não acredito que que devemos começar pelas mudanças internas! Porque o interno é parte de uma estrutura em constante movimento (pouco cimentada aliás), em constante mutação e trasnformação... construção.
Assim como, se temos um interno, um dentro... ele só existe em relação a um externo, um fora. Porém, o Dentro é o fora do Fora.
Acredito, pois então, que a mudança de caráter nada mais é do que um desculpa mal formulada para a não construção de diálogos coletivos. E, esta coletividade (longe de ser massa e massividade) me parece ser o diálogo e o movimento de todas estas forças do dentro e do fora (em reciprocidade espalhada no caos).
Por monores as revoluções... serão sempre maiores quando proporcionarem espaços e tempos de emancipação, singularização, construção do conhecimento, cultura.

Me estendi... me emocionei hehehe

Beijos Biba... te amo!

I need a consultoria... estou ficando DESesperado hahaha

Pablito disse...

Biba... anime este blog

tenho coisas novas no meu!!

Beijoooos

Pablito disse...

Biba... anime este blog

tenho coisas novas no meu!!

Beijoooos

Gisele Cristina Voss disse...

o garoto fica DESaparecido décadas no blog dele e vem dar pitaco por aqui? heheheh
teus segundos estão no jornal O rodinho da IMED!

E nossas pequenas grandes revoluções continuam acontecendo...

Pablito disse...

Um minuto de silêncio para Bibiana de Paula...

Fernanda Schena disse...

Biba!!!!!

a fer tem blog também...

um beijo minha vida, te amo muitoo, do tamanho do mundo!!!

Giana!! disse...

Biba!!!

Que bom que encontrei teu blog!
Gostei tanto de ter te conhecido no EREP, pena que não tivemos mais tempo... (se é que existiu a coisa chamada tempo nesse EREP)

Espero podermos nos comunicar por aqui então!

Bjus

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    "ao reescrever o que dissemos, protegemo-nos, vigiamo-nos, riscamos as nossas parvoíces, as nossas suficiências (ou insuficiências), as hesitações, as ignorâncias, as complacências; [...] a palavra é perigosa porque é imediata e não volta atrás; já a scriptação tem tempo à sua frente, tem esse tempo próprio que é necessário para a língua dar sete voltas na boca; ao escrever o que dissemos perdemos (ou guardamos) tudo o que separa a histeria da paranóia" (BARTHES, 1981, p.10).

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quem é a garota da vitrine?

Minha foto
Sou formada em Radialismo e Jornalismo pela Universidade de Passo Fundo e desde 2004 atuo como professora dos cursos de Comunicação Social na mesma instituição. Ainda na UPF, fiz especialização em Leitura e Animação Cultural, e recentemente concluí o doutorado pela PUCRS. Sempre trabalhei com o universo radiofônico, pelo qual sou apaixonada. Gosto particularmente das suas aproximações com a arte. Minhas últimas descobertas de pesquisa rondam em torno da produção de sentido (em nível verbal e não-verbal) sob a perspectiva semiológica.

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pelo caminho...

pelo caminho...
lendo... só lendo e imaginando uma história da nossa suposta história...

O museu é virar a gente de ponta cabeça. Tem versão digital ao clicar na imagem.

da era do pós-humano.

de Brenda Rickman Vantrease, sobre os poderes que se interdizem desde o início dos tempos.

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o que são scriptografias e outras escrivinhações?

O título deste blog foi inspirado nas observações feitas por Roland Barthes a cerca do processo de produção e significação dos textos que circulam pela prática social. Ele fala em scriptação, escrita, escritor e escrevente. No entanto, o nome scriptografias e outras escrivinhações, não passa de uma "licença" poética, por assim dizer, com o objetivo de nominar um espaço de livre expressão, em formatos e temas que fazem parte do meu cotidiano, assim como do cotidiano de quem por aqui passar.
    hola !



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