dIáLoGoS IV

com o pessoalzinho (ãO) do EREP SUL 2008

Pés são fazedores de caminhos, nos levam. Precisaremos deles depois que (des) construirmos aqueles trajetos com as quais estamos acostumados, acomodados, e, sustentados pelo equilíbrio que lhe é peculiar, partiremos então em direção de um novo tempo possível, onde talvez aprendamos a olhar a passada do outro e respeitar o espaço da sua pegada.
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eu em 19.11.2007

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2 comentários:

Bruno Sem Rumo disse...

Depois dessas palavras voce ainda acredita que nao faz parte do EREP?
Mais do que muitos estudantes de psicologia voce ja aprendeu que o encontro não é determinado pelo que se faz, mas sim pela vontade de participar, e (des) construir tudo em que se pode colocar os pés.

Pablito disse...

Meus pés sentem dor e preocupação.

Beijos

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    "ao reescrever o que dissemos, protegemo-nos, vigiamo-nos, riscamos as nossas parvoíces, as nossas suficiências (ou insuficiências), as hesitações, as ignorâncias, as complacências; [...] a palavra é perigosa porque é imediata e não volta atrás; já a scriptação tem tempo à sua frente, tem esse tempo próprio que é necessário para a língua dar sete voltas na boca; ao escrever o que dissemos perdemos (ou guardamos) tudo o que separa a histeria da paranóia" (BARTHES, 1981, p.10).

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quem é a garota da vitrine?

Minha foto
Sou formada em Radialismo e Jornalismo pela Universidade de Passo Fundo e desde 2004 atuo como professora dos cursos de Comunicação Social na mesma instituição. Ainda na UPF, fiz especialização em Leitura e Animação Cultural, e recentemente concluí o doutorado pela PUCRS. Sempre trabalhei com o universo radiofônico, pelo qual sou apaixonada. Gosto particularmente das suas aproximações com a arte. Minhas últimas descobertas de pesquisa rondam em torno da produção de sentido (em nível verbal e não-verbal) sob a perspectiva semiológica.

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pelo caminho...

pelo caminho...
lendo... só lendo e imaginando uma história da nossa suposta história...

O museu é virar a gente de ponta cabeça. Tem versão digital ao clicar na imagem.

da era do pós-humano.

de Brenda Rickman Vantrease, sobre os poderes que se interdizem desde o início dos tempos.

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o que são scriptografias e outras escrivinhações?

O título deste blog foi inspirado nas observações feitas por Roland Barthes a cerca do processo de produção e significação dos textos que circulam pela prática social. Ele fala em scriptação, escrita, escritor e escrevente. No entanto, o nome scriptografias e outras escrivinhações, não passa de uma "licença" poética, por assim dizer, com o objetivo de nominar um espaço de livre expressão, em formatos e temas que fazem parte do meu cotidiano, assim como do cotidiano de quem por aqui passar.
    hola !



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