sons

Quinta-feira, dia 21 de julho de 2009.
Postado por Bibiana de Paula Friderichs às 14:53.
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Em frações de segundo, o ouvinte provocado tende a completar o espaço vazio com suas imagens interiores ou a sensação de escuro com cores mais amenas... Enfim, o ouvinte tocado pelo rádio, emocionado pelo discurso poético: um indivíduo simultaneamente paralisado e provocado à reação (O’SAGAE, 1998, p.5).
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Durante o primeiro semestre de 2009, convidei meus alunos de Produção Cênica para brincar um pouco com a linguagem sonora. A idéia foi inspirada pela experiência dos suecos, chamada texto-som:
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Escute
Glutonaria aqui
Medo aqui
Civil War aqui
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Infelizmente, em conseqüência da falta de prática, alguns grupos esqueceram a ficha técnica. Segue abaixo o nome dos alunos envolvidos:

Ana Cláudia Marques, Camila Noronha Paz, Cristina Pavin Escobar, Deivid Soares Da Cunha, Elaine Bussolotto Piva, Elenice Deon, Eliana Rodrigues Leite, Evandro Luis Bonamigo, Felipe Da Rosa Lemos, Fernanda Taís Rinaldi Nunes, Francibelin Fernandes Do Carmo, Franciele Colossi Schambeck, Franciele Maríndia Lopes, Gloria De Fátima Godoy Fauth, Marta Borges De Oliveira, Nathalia Wohlmeister Brasil, Oteniel De Souza Campos, Zulaine Policeno Rossi.
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1 comentários:

Pablito disse...

Tbm estou lendo Vargas Llosa... sempre lembro de ti... pois o título é "Tia Julia e o Escrivinhador"

Beijos

Saudades

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    "ao reescrever o que dissemos, protegemo-nos, vigiamo-nos, riscamos as nossas parvoíces, as nossas suficiências (ou insuficiências), as hesitações, as ignorâncias, as complacências; [...] a palavra é perigosa porque é imediata e não volta atrás; já a scriptação tem tempo à sua frente, tem esse tempo próprio que é necessário para a língua dar sete voltas na boca; ao escrever o que dissemos perdemos (ou guardamos) tudo o que separa a histeria da paranóia" (BARTHES, 1981, p.10).

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quem é a garota da vitrine?

Minha foto
Sou formada em Radialismo e Jornalismo pela Universidade de Passo Fundo e desde 2004 atuo como professora dos cursos de Comunicação Social na mesma instituição. Ainda na UPF, fiz especialização em Leitura e Animação Cultural, e recentemente concluí o doutorado pela PUCRS. Sempre trabalhei com o universo radiofônico, pelo qual sou apaixonada. Gosto particularmente das suas aproximações com a arte. Minhas últimas descobertas de pesquisa rondam em torno da produção de sentido (em nível verbal e não-verbal) sob a perspectiva semiológica.

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pelo caminho...

pelo caminho...
lendo... só lendo e imaginando uma história da nossa suposta história...

O museu é virar a gente de ponta cabeça. Tem versão digital ao clicar na imagem.

da era do pós-humano.

de Brenda Rickman Vantrease, sobre os poderes que se interdizem desde o início dos tempos.

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o que são scriptografias e outras escrivinhações?

O título deste blog foi inspirado nas observações feitas por Roland Barthes a cerca do processo de produção e significação dos textos que circulam pela prática social. Ele fala em scriptação, escrita, escritor e escrevente. No entanto, o nome scriptografias e outras escrivinhações, não passa de uma "licença" poética, por assim dizer, com o objetivo de nominar um espaço de livre expressão, em formatos e temas que fazem parte do meu cotidiano, assim como do cotidiano de quem por aqui passar.
    hola !



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