Sobre minha mãe

A minha mãe é demais, e como Vó é um barato😎! Mas o mais legal, é que a minha mãe é uma vó que ainda me deixa ser filha. Quando a gente vira mãe, o mundo vira de cabeça para baixo, e no meio dessa bagunça que vira a vida, da preocupação de cuidar de alguém, é muito bom ter alguém que cuida gente. A minha mãe é daquelas que ainda diz: “leva um casaco”, “vê se come direito”, “tá com olheira, vai descansar”. E ela também faz comidinhas gostosas pensando em mim, me liga quando tem promoções no supermercado (💸kkkk), me lembra das consultas médicas e dos lugares onde eu guardei as coisas (as vezes, sou esquecida kkkk). Ela sempre sabe quando eu preciso de algo (especialmente ajuda, colo ou chamada de atenção) e misteriosamente meu celular toca, bem na hora que eu peguei para ligar para ela, ou recebo um zapzap (já perdi a conta das vezes que isso aconteceu). E é claro, tudo isso reflete no Pedro, o filho da filha ❤️. Te amo demais mãe.


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    "ao reescrever o que dissemos, protegemo-nos, vigiamo-nos, riscamos as nossas parvoíces, as nossas suficiências (ou insuficiências), as hesitações, as ignorâncias, as complacências; [...] a palavra é perigosa porque é imediata e não volta atrás; já a scriptação tem tempo à sua frente, tem esse tempo próprio que é necessário para a língua dar sete voltas na boca; ao escrever o que dissemos perdemos (ou guardamos) tudo o que separa a histeria da paranóia" (BARTHES, 1981, p.10).

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quem é a garota da vitrine?

Minha foto
Sou formada em Radialismo e Jornalismo pela Universidade de Passo Fundo e desde 2004 atuo como professora dos cursos de Comunicação Social na mesma instituição. Ainda na UPF, fiz especialização em Leitura e Animação Cultural, e recentemente concluí o doutorado pela PUCRS. Sempre trabalhei com o universo radiofônico, pelo qual sou apaixonada. Gosto particularmente das suas aproximações com a arte. Minhas últimas descobertas de pesquisa rondam em torno da produção de sentido (em nível verbal e não-verbal) sob a perspectiva semiológica.

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pelo caminho...

pelo caminho...
lendo... só lendo e imaginando uma história da nossa suposta história...

O museu é virar a gente de ponta cabeça. Tem versão digital ao clicar na imagem.

da era do pós-humano.

de Brenda Rickman Vantrease, sobre os poderes que se interdizem desde o início dos tempos.

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o que são scriptografias e outras escrivinhações?

O título deste blog foi inspirado nas observações feitas por Roland Barthes a cerca do processo de produção e significação dos textos que circulam pela prática social. Ele fala em scriptação, escrita, escritor e escrevente. No entanto, o nome scriptografias e outras escrivinhações, não passa de uma "licença" poética, por assim dizer, com o objetivo de nominar um espaço de livre expressão, em formatos e temas que fazem parte do meu cotidiano, assim como do cotidiano de quem por aqui passar.
    hola !



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